Estas palavras não são minhas, mas poderiam ser:
"Morre lentamente
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente
quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco
e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente
quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente
quem não viaja,
quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente,
quem passa os dias queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.
Morre lentamente,
quem abandona um projecto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe."
Martha Medeiros
Eu gosto muito, mas muito de viver.
E porque a vida é melhor com música: Sara Bareilles - Brave
-Lace-it-girl
Haverá algo melhor que viver...não viver só porque sim...mas viver para lá do sentido da palavra =D
ResponderEliminarGosto muito desse poema, enche-me de coragem quando preciso. Beijinhos
ResponderEliminarAcho que nunca tinha lido este poema, mas fez-me tanto sentido! Acho que vivo tentando fazer todas essas coisas, um bocadinho de cada vez, para não morrer infeliz!
ResponderEliminarAhh... e a música é maravilhosa! A Sara Bareilles também está sempre presente aqui por casa. Relaxa-me e faz-me pensar!
Beijinhos*